Muitos de nós temos uma grande tendência a procrastinação. Aquele velho hábito de “deixar pra amanhã”, pra “mais tarde”, pra “segunda-feira”, pra quando estiver na “véspera do prazo”.
O que nos move em ser assim? Acreditar que devemos estar extremamente motivados pra fazer algo? Excesso de otimismo ao acreditar que não iremos esquecer? Confiança de que nada dará errado e se der teremos tempo? Medo de resolver uma situação que está se arrastando? Simples preguiça?
Fato é que qualquer que seja a justificativa que usemos para procrastinar, mais cedo ou mais tarde teremos que lidar com as consequências dessa ação.
Alguns passam pela perda de um prazo fatal em um processo de um cliente; outros deixam para estudar as vésperas da prova e se desesperam por não conseguir mais absorver o conteúdo; há pessoas que perdem o emprego por viverem se atrasando ou sem cumprir os prazos estabelecidos. Em muitas situações, o aprendizado pode vir pela dor.
O que fazer então? O Google e os livros estão cheios de dicas de como não procrastinar. Conselhos e ferramentas temos aos montes. Mas por onde começar, de forma simples?
Sugestão: faça o que tem que ser feito. Tem que estudar constitucional hoje? Sente na sua cadeira e estude. Tem um prazo até o final da semana? Sente, pesquise, faça. Tem que lavar a louça? Lave! Se aquilo puder ser feito imediatamente, por que adiar?
Pensar e agir dessa forma pode ajudar a desenvolver disciplina, porque nem todos os dias você estará motivado. Mas, mais do que tudo, se conhecer e se respeitar é primordial.
Procure métodos, mas sempre faça o que fizer sentido pra você e, caso isso seja um problema, te ajude a parar de procrastinar. faz sentido pra você?
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